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janeiro, 05, 2020, bhte/MG.

Turismo: no Brasil é oneroso pela desorganização de empresas, preços, municípios, estado e governo Federal. Tudo é mais caro

Viajar a turismo no Brasil, é aventura das mais desagradáveis, primeiro devido a forma e o desvelo das três esferas governamentais serem voltadas para o alto lucro, dentro de estrutura desorganizada, a grosso modo, propositalmente. A reclamação de passagens aéreas serem caras no país é de muito. Há aqueles que admitem pelo preço de manutenção, querosene, mão de obra especializada. Todos gritam e ninguém tem razão. A ganância pelo lucro fácil e rápido é a maior causa e a desorganização. A estatística comprovou quanto maior o número de pessoas usando algo é motivo de melhorar o preço, a qualidade.

No Revéllion ou Ano Novo no Rio de Janeiro, festa que se tornou Tradicional no Brasil, vem pessoas de todas as capitais do país e do mundo: América Central, Europa, China, Japão, USA, Inglaterra, torna-se festa ecumênica. Então era de aguardar certa organização. Neste ano os números conflitaram, os jornais o Globo e Estadão, situaram algo em torno de 2,9 milhões de pessoas e a prefeitura de Marcelo Crivela, 1,7 milhão de pessoas, onde a segurança dada pelo Estado e a organização pela Prefeitura deixou a dever a outros finais de ano.

No transporte público, faltou ônibus, táxis, aplicativo e agora tem o bilhete de Revéllion, a pessoa para chegar em Copacabana para a "queima" de fogos, deve comprar com antecedência, o bilhete. Mas, este acaba, antes de terminar o dia, às 11 horas não se acha mais. Apenas o bilhete comum a R$ 4,30 que pode ser usado até às 19 somente para ir. Mas, quando chega no horário começam a regular. Não querem deixar embarcar porque abrem para o bilhete de Revéllion somente às 19 horas. Parece que é a caixinha de Ano Novo dos funcionários negociado ao vivo de quem embarca ou não embarca, confusão total, com discussões e alguns disses-me-disse.

Preços aviltantes

O turista brasileiro que for marinheiro de primeira viagem precisa ter muito planejamento, caso contrário vai estourar a poupança dos filhos, da mulher se for casado. A sua, o cheque especial e terá que fazer empréstimo para cobrir o rombo.
Os preços como sabe-se das passagens de avião ao invés de ficar mais em conta encarecem. Não sai pacote para desonerar o bilhete de jeito nenhum. Alegam de tudo, tem gente que cai na lorota de explorador, conivente.
As passagens rodoviárias são em médias mais caras entre 30% a 40% vai depender da Agência de Turismo, a maioria não consegue nada, apenas faz os pacotes com as atrações coloridas, lugares paradisíacos que depois muitos vão descobrir outra coisa. Como no Revéllion ou Ano Novo no Rio de Janeiro, que virou Tradição no país.


Existem grupos de pessoas que alugam ônibus ou fretam em empresas de transporte legalizadas. Mas, existem as que não são, algumas sem seguro e quase sempre as piores coisas acontecem com elas.
Essas empresas, as legalizadas conseguem descontos nos pacotes de passagem frente aos bilhetes rodoviários de até 30%, porém são chamados de transporte clandestinos, farofeiros e outros nomes não elogiosos.
Nas localidades onde chegam deveriam ser recebidos com mais qualidade e segurança e ao contrário. Devem desembarcar rapidamente a tripulação e levar o ônibus para outro local e todos ficam sem banheiro, sem a "doce" poltrona que cola nas costas e deixa os pés meio dormentes.


No Rio de Janeiro, é assim, chega-se em Copacabana, avenida Atlântica, marzão em frente, areia e o início de muitos problemas. A PM e GM estão lá, em frente em número de 4 em 4, aparecem alguns até com fuzis o turista deve pensar que está se preparando para a Guerra, mas é Rio, ninguém olha muito e nem fala nada.
Os ratos de praia, os meninos e meninas, adolescentes e gente de idade já estão pela praia, sondam e sabem o horário para agir. A hora do arrastão.


Antes disso, quando o ônibus faz as tradicionais e gostosas paradas, se alimentar que delícia, era. Os preços estão aviltantes, em algumas coisas podem chegar a diferença de 500%, isso mesmo, (quinhentos por cento), a qualidade, passa longe, alimentos de proporções pequenas pelo preço, ou gramas, frios, faltam na hora que chega o ônibus. Isso quer dizer, que o contrato das empresas são maus feitos e deveriam ser para vários restaurantes. Os turistas experientes sabem, essa parada é a mais cara. Mas, quem vai ficar com fome, apertar o cinto. Quase ninguém e também não vai passar recibo de pobretão. É revoltante, porque isso afronta e afasta o turista. A estatística prova e comprova, se os preços fossem justos as pessoas se alimentariam melhor e até levariam tipos de alimentos para terminar a viagem. É preciso ter qualidade e preço em tudo, principalmente no turismo. Mas, isso não interessa ao pais ter uma economia forte.


Os hotéis, cobram o dobro das diárias, apartamentos, alugam seus quartos em dólar para turistas e turistas brasileiros, que ousaram passar a queima de fogos no seu país na cidade maravilhosa do Rio de Janeiro, seu país, onde trabalha, paga impostos e deixa seu sangue e de seus filhos.

 


Não interessa para o Poder Público, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella teve a coragem este ano de desorganizar o festejo em relação ao som. Ele náo é técnico, mas pode passar ou repassar a qualidade do som que estava de péssima qualidade. Ninguém conseguia ouvir uma música, somente os gritos das pessoas, e aquele som embolado dos cantores e cantoras.

Mas, teve a ousadia de usar o patrimônio público do Estado laico brasileiro, isso está na Constituição, essa para eles que estão querendo, talvez fundar o Estado Evangélico no Brasil, a exemplo do Islamismo, cujo o presidente ou ditador será o Edir Macedo, chefe da sua ordem de bispos. Colocou cantora Gospel para cantar. Chamou tanto a atenção que a Cientista política mexicana que tirou férias de Ciudad Del Mexico, para descansar in Brazil, Rio de Janeiro, estranhou e perguntou se o Brasil, não era Estado laico, pois isso está em todas as Constituições pelo mundo. Aqui disse ela, estão usando dinheiro público do cidadão para promover religião e grupos religiosos.


Resposta, estão. E tem mais, o prefeito aprovou o som, ruim e não tinha muito artista, nem passarela para eles foi montada, ou seja, não vieram nem 30% dos artistas que gostam de se apresentar para o povão, não de graça, obviamente, mas alguns fazem a média e tentam politizar a galera, de sua maneira, sem partidos, sem ideologia, com a honestidade e a liberdade da arte.


Este senhor ainda aceitou o tal bilhere de revéllion e não colocou metrô depois do espetáculo de queima de fogos, táxi não tinha, aplicativo também não se achava. Todos ficaram doidos ligando para números de táxis que estão nas laterais do autos e ninguém atendia. O metrô, parece que foi caixinha de ano novo, com o tal bilhete, ninguém entrava e trafegava com o bilhete comum e tinha que chegar até às 19 horas, imagine, sem táxi e sem ônibus que não chegavam até o local e a pessoa, o turista teria que andar léguas, kilometros. É o que aconteceu, as canelas, com sebo ou sem sebo, ficaram doloridas e quem tinha que pegar no batente, deve ter levado broncas e mais broncas das chefias. Coisas do prefeito e de seus secretários. O Rio de Janeiro continua lindo.


Os preços para turistas estão onerados, mas quem tiver paciência e enfrentar longas filas de supermercado consegue comprar a preços melhores e fazer sua festinha melhor e economizando, como se tivesse em casa. Agora se quiser tomar chopp, isso mesmo se prapare, nos lugares mais populares, vai pagar quase duas cervejas na caneca e parece que o Rio de Janeiro está chateado até hoje com o Sergio Cabral, anda-se bastante para achar restaurante que sirvam chopp, o tradicional galeto também está meio escondido e o chopp escuro, este só na cerveja preta e doce, credo, mulher grávida adora, não é mesmo.


Por último, o turista deve se precaver e não é por falta de aviso. Como existem pessoas experientes e bem intencionadas e que querem que seus clientes retornem o ano que vem, os avisos sobre a segurança, a malandragem é constante. Sobre celular, virou neurose, doença grave, mesmo, não pode fotografar, é quase que proibido, corre o sério risco de perder o aparelho, levar um sopapo na orelha ou safanão e pronto, já era mais de meses de trabalho duro e prestações oneradas pelos juros e choradas. Esse trauma já podia ter sido resolvido entre a Anatel e Operadoras de Telecomunicação, junto a fabricantes de aparelhos. Mas, parece que sentem peninha dos ladrões de celulares e dos receptadores, "vão ficar sem o ganho pão da família, das crianças pequenas, do leite". e deixam ficar como está na conta do cidadão de bem.


A festa de Revéllion ou Ano Novo, no Rio de Janeiro, já é tradição brasileira, para os brasileiros e cartão de visita para estrangeiros, com suas praias maravilhosas, embarcações, navios mesmo, lanchas e as balças que ficam lotadas de fogos em alto mar, porém à vista de quem está na praia e o cenário e a passagem com contagem regressiva é emocionante e os estrondosos espetáculos de luzes coloridas no céu, ilumina e apaga seguidos de outros e outros, bum e bum! com chiiiis...! bum, bum e gritos, talvez de alegria, medo, surpresa de tantos fogos seguidos de barulho, da beleza momentânea de longos minutos, talvez 15, às vezes 20 minutos saudando o ano novo, que chega, as felicitações entre os amigos e os rostos iluminados pela alegria e sorrisos e pelos fogos no alto do céu.


Quando se volta para a terra, a tristeza é a mesma de antes, meninos fazem arrastão, isso mesmo eles foram treinados por bandidos mais velhos, e na hora exata em que todos estão filmando e brincando eles estão roubando a tudo e a todos, cordões de ouro e bijuterias, celulares, barracas, dinheiro, mochilas. É o inferno, as pessoas mandam matar e bater neles, muitos apanham mesmo e precisam dos policiais para que eles não sejam linchados pelos "foliões" de ano novo, que desejaram a paz, o amor, a saúde e tudo de bom. Menos para essas crianças orientadas por gente perversa.
Durante o dia eles aparecem novamente, como no dia anterior e fazem ameaças e praticam brincadeiras que lembram o arrastão onde acham valores se apropriam. A policia, está está no calçadão, todo equipada, de veículo, capacete, armas, rifles, granadas ou bombas de gás lacrimogêneo, estão equipados para a guerra e a fazem. Quem não se lembra dos nove mortos em Paraisópolis.


Por último, é possível ao turista, se sair bem em locais turísticos, no Rio de Janeiro, talvez devido a crise, fora da orla marítima, há condições de encontrar camisetas a preços populares, chinelos e toda sa sorte de pequenas coisas que não valem nem comprar na sua cidade e fazer volume de bagagem.


Os aplicativos é preciso, para o turista brasileiro, pesquisar, na avenida Atlântica, o preço para ir lá é o dobro da avenida Barata Ribeiro e Nossa Senhora de Copacana. Depende ainda da distância, alguns metros, onera mais ainda. Portanto, até os aplicativos, o mais em conta, tem suas malandragens ou adequações turísticas na cidade maravilhosa. Parece, vai ficar Maravilhosa, eternamente no cartão postal, pois seus problemas, como os do Brasil, se secularizam sem solução e se agravam cada vez que gestões desastradas e ideológicas competem entre si, em detrimento da qualidade de vida da população e dos brasileiros.


Há elogios, sim, o cidadão carioca, aquele nascido e criado, parece que se ausenta do Rio de Janeiro, e tratam os visitantes com muito respeito e educação, desde comerciantes e moradores. Parecem que gostam desgostando e sabem da importância para a economia do Estado essa comemoração seguida do carnaval, e a vida contínua.

Marcelo dos Santos - MTb - SP/SP

 

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