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Dia Nacional de Combate à Cefaleia: dores de cabeça podem ter relação com disfunções na mandíbula Problema atinge 1 bilhão de pessoas em todo o mundo; especialista do Vera Cruz Hospital, em Campinas (SP), destaca uma das causas: a disfunção temporomandibular (DTM)
Maio, 2024 – Um dos principais objetivos do dia 19 de maio é alertar a população sobre as diferentes causas da cefaleia (dor de cabeça), identificá-las e permitir o tratamento adequado: é o Dia Nacional do Combate à Cefaleia que, segundo a literatura médica, tem mais de 200 causas diferentes. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que o problema atinge 1 bilhão de pessoas no mundo e é a sexta doença crônica que mais incapacita. Dentre as diversas causas, uma, em particular, chama a atenção: a disfunção temporomandibular (DTM).
Cirurgiã Bucomaxilofacial do Vera Cruz Hospital, em Campinas (SP), Laura D’Ottaviano, explica que a cefaleia relacionada à DTM tem algumas características específicas. “Geralmente, é uma dor na região das têmporas, bilateral, em algumas situações pode ser unilateral. Não chega a ser uma dor incapacitante, como no caso da enxaqueca, que normalmente faz com que o paciente precise se fechar em um quarto escuro e limita suas atividades diárias, mas prejudica a qualidade de vida do paciente. A cefaleia ligada à DTM é aquela dor chata, não muito intensa, mas que perturba o dia inteiro. Pode apresentar momentos de piora e, nesses momentos, há de se recorrer a medicamentos. A dor na região das têmporas é causada pela contração exagerada do músculo temporal, envolvido diretamente na mastigação, que fica nessa região”, explica.
Muitas vezes, o paciente com DTM pode apresentar dificuldade para movimentar a boca, apresentar uma abertura além do limite normal ou até uma movimentação dolorosa, alterando desta forma as funções da boca, como mastigação, deglutição, fala e, até, respiração. “Dependendo do caso, a dor ou desconforto pode afetar pontos diferentes da face: dor nos músculos da mastigação, dor no músculo temporal ou em pontos específicos, como próximo ao ouvido (podendo confundir o paciente, que acha que está sentindo dor de ouvido). Além da dor, também pode perceber ruídos anormais, como estalidos ou crepitação, ao movimentar essa articulação”.
Segundo a especialista, o fator predisponente mais importante da DTM está ligado à qualidade dos ligamentos do paciente. “O ligamento funciona como se fosse um elástico sustentando a articulação temporomandibular (ATM), a estrutura que une o osso temporal com a mandíbula e faz com que ela possa se mover. Se esse elástico é forte, mesmo que essa articulação tenha algum pequeno problema, ele se sustenta. Agora, quando o ligamento é muito frouxo, então, a instabilidade dessa articulação acontece muito mais facilmente”.
Bruxismo Também temos que considerar as parafunções orais, como, por exemplo, o bruxismo. “O bruxismo é o ato de apertar ou ranger os dentes involuntariamente, durante o sono ou no período em que a gente está acordado. Muitas vezes, o paciente só percebe que aperta ou range os dentes ao observar fraturas de dentes ou restaurações, desgaste dos dentes, dentes doloridos ou amolecidos, dores nos músculos faciais ou dores de cabeça ao acordar ou em momentos de tensão”, explica.
De acordo com a cirurgiã, o bruxismo acontece em surtos e é desencadeado por um mecanismo cerebral ligado às emoções. “Geralmente, por emoções, não necessariamente ruins, mas que tocam o paciente. Em períodos de ansiedade ou tensão, os surtos de bruxismo são muito mais frequentes. Essas emoções chegam ao cérebro e acionam uma estrutura chamada centro de controle rítmico do tálamo. Isso fará com que o paciente, involuntariamente, aperte ou ranja os dentes. Independentemente se ele tem dentes ou não, se tem uma mordida boa ou não”, diz.
“O problema de ficar apertando os dentes é que o ser humano não foi feito para ficar com os dentes encostados, isso deve ocorrer somente no momento da mastigação. Desta forma, uma noite de dentes rangendo supera muito o limite do sistema mastigatório. Fazendo uma analogia, é como se você corresse uma maratona toda noite e pela manhã sentisse dores nas pernas. É isso que ocorre com quem tem bruxismo, a pessoa amanhece com dor de cabeça ou dores na face em decorrência de ter contraído excessivamente a mandíbula”, associa.
Diagnóstico A DTM pode acontecer em qualquer idade, sendo mais prevalente nas mulheres. “O diagnóstico inclui a anamnese, o exame clínico e os exames complementares. A anamnese é o conjunto de perguntas para conhecermos a saúde geral do paciente, sua queixa principal, bem como as características da dor que ele sente. Em casos de dores de cabeça, é sempre muito importante ouvir o paciente e investigar”, destaca.
O exame clínico, inclui a palpação da musculatura, observação da cavidade oral e auscultação de ruídos anormais durante a movimentação mandibular. No caso do bruxismo, como o movimento não é só apertar os dentes, mas também contrair as bochechas e apertar a língua contra os dentes, muitas vezes, a observação de uma língua com a marca dos dentes ou a mucosa da bochecha machucada podem ser sinais clínicos de que o paciente é um rangedor ou apertador de dentes.
Durante o exame clínico também deve ser realizada a palpação da musculatura facial, para sentir se há pontos dolorosos, músculos muito volumosos ou muito contraídos. Também deve-se observar a amplitude de abertura, fechamento, lateralidade direita e esquerda, protusão (movimento da mandíbula ir pra frente) e retrusão (que é o movimento para trás), verificando se a movimentação está maior ou menor do que seria considerado normal. Além da anamnese e exame clínico, podem ser necessários para o diagnóstico exames de imagem, como radiografias, tomografias e ressonância magnética.
Tratamento O tratamento da DTM varia conforme o tipo de disfunção e a idade do paciente. “Não existe um tratamento generalizado, mas contamos com diversos recursos que auxiliam a melhora de forma significativa, como, por exemplo, as placas de mordidas e a toxina botulínica, além de todo o suporte multiprofissional, que inclui fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos”, destaca.
Com o tratamento adequado, a pessoa pode ter uma vida normal e se livrar do incômodo das dores de cabeça. “Inclusive, há técnicas de automanejo da dor. Então, é muito importante que o paciente se conheça, conheça seu corpo, entenda o que está acontecendo e tenha o acompanhamento apropriado. Assim, a dor de cabeça desencadeada pela DTM pode ser controlada sem prejuízos para melhor qualidade de vida”, conclui.
Sobre o Vera Cruz Hospital Há 80 anos, o Vera Cruz Hospital é reconhecido pela qualidade de seus serviços, capacidade tecnológica, equipe de médicos renomados e por oferecer um atendimento humano que valoriza a vida em primeiro lugar. A unidade dispõe de 166 leitos distribuídos em diferentes unidades de internação, em acomodação individual (apartamento) ou coletiva (dois leitos), UTIs e maternidade, e ainda conta com setores de Quimioterapia, Hemodinâmica, Radiologia (incluindo tomografia, ressonância magnética, densitometria óssea, ultrassonografia e raio x), e laboratório com o selo de qualidade Fleury Medicina e Saúde. Em outubro de 2017, a Hospital Care tornou-se parceira do Vera Cruz. Em quase sete anos, a aliança registra importantes avanços na prestação de serviços gerados por investimentos em inovação e tecnologia, tendo, inclusive, ultrapassado a marca de 2,5 mil cirurgias robóticas, grande diferencial na região e no interior do Brasil. Em médio prazo, o grupo prevê expansão no atendimento com a criação de dois novos prédios erguidos na frente e ao lado do hospital principal, totalizando 17 mil m² de áreas construídas a mais. Há 35 anos, o Vera Cruz criou e mantém a Fundação Roberto Rocha Brito, referência em treinamentos e cursos de saúde na Região Metropolitana de Campinas, tanto para profissionais do setor quanto para leigos, e é uma unidade credenciada da American Heart Association. Em abril de 2021, o Hospital conquistou o Selo de Excelência em Boas Práticas de Segurança para o enfrentamento da Covid-19 pelo Instituto Brasileiro de Excelência em Saúde (IBES) e, em dezembro, foi reacreditado em nível máximo de Excelência em atendimento geral pela Organização Nacional de Acreditação.
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Bhte, 28 de abril de 2024
Meningite: especialista alerta para sintomas, tratamentos e quadros delicadosOrganização Mundial da Saúde estabeleceu o dia 24 de abril para conscientizar e prevenir a doença, infecciosa grave que, se não tratada, pode deixar sequelas
Abril, 2024 – Dor de cabeça, febre, vômitos e rigidez no pescoço são apenas alguns dos sintomas desencadeados pela meningite. Uma doença grave que, se não tratada, pode levar a sérias sequelas e ao óbito. “Consiste em uma inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal, é causada por vírus, bactérias, fungos ou parasitas, e pode atingir todas as fases da vida: bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos”, explica Vera Rufeisen, infectologista do Vera Cruz Hospital, em Campinas (SP). Não à toa, portanto, a OMS (Organização Mundial da Saúde) estabeleceu um dia especial, anualmente, com o objetivo de promover a conscientização e as estratégias de prevenção contra a doença: 24 de abril. No entanto, os cuidados são válidos para o ano todo.
Segundo o Ministério da Saúde, foram registrados mais de nove mil casos e 886 mortes pela doença apenas em 2023. De acordo com o órgão, além dos 10% de óbitos, outros 20% das vítimas passam a ter sequelas graves e duradouras da patologia. O índice de recuperação total, portanto, chega a 70%.
De acordo com a especialista, algumas das complicações podem ser desencadeadas nos casos em que a meningite não é diagnosticada em sua fase inicial: - Dificuldade em ouvir – pode gerar perda auditiva parcial ou total se os nervos auditivos forem atacados; - Paralisia motora e fraqueza muscular; - Danos neurológicos – em sua forma mais grave, pode gerar problemas como convulsões, dificuldade de aprendizado, perda de memória e de coordenação.
“No entanto, cada paciente irá reagir de uma maneira, conforme a gravidade da doença, o tipo de meningite e as condições clínicas. Por isso, quanto antes o diagnóstico e o início do tratamento, melhores são as chances de uma evolução favorável”, destaca.
É transmissível? A meningite é uma doença infecciosa, mas nem sempre transmissível. A forma bacteriana, em especial a causada pelo meningococo haemophillus, pode ser transmitida por meio de gotículas, como por exemplo a fala, espirro, beijo e tosse.Existem casos em que pessoas pegam o meningococo, mas não adoecem, sendo apenas portadores da bactéria.
Sintomas Meningites virais: “Essas têm um quadro habitualmente mais leve se comparadas à bacteriana, mas devem ser diagnosticadas e, em algumas situações, como as herpéticas, por exemplo, tratadas imediatamente. Seus sintomas são dor de cabeça de forte intensidade, intolerância à luz, náuseas e febre. Na maioria das vezes, apenas o exame de análise do líquido cefalorraquidiano nos trará a diferenciação de qual tipo de meningite se trata, e a consequente forma de tratamento correta”, detalha Vera.
Meningites bacterianas: “Consideradas mais graves, precisam de tratamento imediato. Uma vez que os sintomas se evoluem rapidamente, como febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo. Esse é um sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente pelo sangue e o risco de sepse aumenta muito. Nos bebês, a moleira fica elevada”, esclarece.
Tratamento: De acordo com a infectologista, o tratamento deve ser realizado direcionado com o agente causador. As meningites virais, por exemplo, na maioria das vezes, necessitam apenas de medicamentos sintomáticos para dor e febre, hidratação e repouso. Em outras situações, como as herpéticas, por exemplo, é necessário iniciar terapêutica antiviral. “No caso da meningite bacteriana, o tratamento é feito com antimicrobianos injetáveis e deve ser iniciado o mais rápido possível para evitar complicações e sequelas”, salienta.
Meningites causadas por fungos ou pelo bacilo da tuberculose exigem tratamento prolongado à base de terapia específica (antifúngicos e medicamentos para tratamento de tuberculose).
Prevenir é sempre o melhor caminho - Evite locais fechados e aglomerações; - Prefira locais com ventilação natural, se possível ensolarados; - Lave as mãos com a maior frequência possível; - Mantenha sua carteirinha de vacinação sempre atualizada. Há vacinas eficazes e seguras contra o meningoco, haemophylus e pneumococos. Não apenas as crianças, mas os adultos e idosos devem procurar também atualizar sua carteira de vacinação. Converse com seu médico sobre seu calendário vacinal.
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Hospital IPO recebe 3ª edição do curso Accurate OtoplastyO workshop, destinado a estudantes de medicina, vai oferecer a exclusiva modalidade “hands on”, que possibilita a realização de todas as etapas da cirurgia em pacientes reais
CURITIBA, 12/04/2024 – O Hospital Paranaense de Otorrinolaringologista (IPO), de Curitiba (PR), é considerado uma das principais referências da América Latina na realização de otoplastias, cirurgia popularmente conhecida como “correção de orelhas de abano”. De acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, o Brasil é atualmente o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos no mundo. Nos últimos anos, com a cultura das selfies, a procura por otoplastia aumentou exponencialmente.
Entre os dias 25 e 27 de abril, o IPO vai receber a 3ª Edição do curso Accurate Otoplasty, destinados a médicos estudantes interessados no aprofundamento das técnicas de otoplastia. O workshop é ministrado e coordenado pelos doutores Caio Soares e Rodrigo Kopp, duas das maiores referências em otoplastia no país. “Nosso curso conta com cirurgiões plásticos, otorrinos, fellows e residentes, sendo altamente eficaz para estudantes”, comenta o Dr. Caio Soares.
O principal diferencial do curso Accurate Otoplasty será o conceito “hands on”, que permite aos estudantes a realização de uma cirurgia real em pacientes selecionados, conduzindo todas as etapas do procedimento sob a orientação dos preceptores. “Nosso ‘hands on’ oferece diferentes tipos de experiências, entre elas a possibilidade de operar orelhas de adultos ou crianças e com diferentes tipos de proeminências. Dessa maneira, conseguimos proporcionar aos alunos uma possibilidade única e segura para o desenvolvimento de suas habilidades cirúrgicas”, complementa o Dr. Caio.
Com três dias de duração, o curso é um verdadeiro intensivo, possibilitando, em pouco tempo, um aprendizado diferenciado pelo uso da tecnologia, didática e conhecimento dos professores. “Nosso curso possui três módulos, divididos em três dias: um teórico; um prático, que inicia com cirurgia demonstrativa e posteriormente treinamento em peças de silicone; e um com cirurgias ao vivo na modalidade ‘hands on’”, explica o Dr. Rodrigo Kopp. As peças em silicone, utilizadas no treinamento, são fabricadas com defeitos anatômicos especialmente para a prática dos alunos.
Outra tecnologia inovadora, que também será um dos destaques do Accurate Otoplasty, é o uso da realidade assistida, que proporciona uma experiência única aos participantes. Durante a cirurgia de exibição, os professores utilizam os óculos inteligentes RealWear Navigators, que permitem a transmissão em tempo real do campo de visão. Na sala de aula, uma tela e um dispositivo transmitem a imagem e o som, fazendo com que os alunos acompanhem o procedimento como se estivessem presentes na sala de cirurgia, além de permitir uma interação de modo ativo com os especialistas. “O curso é uma imersão absoluta e uma explosão na curva de aprendizado”, completa o Dr. Caio.
A 3ª edição do Accurate Otoplasty vai acontecer nos dias 25, 26 e 27 de abril no Hospital IPO. Para mais informações, acesse o perfil oficial do curso no Instagram (@accurateotoplastyofficial) ou o site https://pages.conectadoc.com.br/accurate-otoplasty. |
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Hospital de Amor de Barretos recebe investimento em ações de eficiência energética e humanização hospitalar da CPFL PaulistaO aporte faz parte do programa CPFL nos Hospitais, que beneficia instituições no interior de São Paulo O Hospital de Amor de Barretos (SP) concedeu à CPFL Paulista, na última segunda-feira (4), o certificado “Empresa Parceira 2022”, em razão dos investimentos realizados pelo Instituto CPFL na instituição. A parceria entre a CPFL e o Hospital de Amor completa sete anos em 2023. Ano em que, por meio do programa CPFL nos Hospitais, a distribuidora apoiou a contratação de mais profissionais para o hospital, colaborando para a ampliação dos atendimentos. Desde 2017, já foram mais de R$ 8 milhões investidos só no Hospital de Amor de Barretos.
O Programa CPFL nos Hospitais está vinculado ao Instituto CPFL - plataforma de investimento social do Grupo CPFL Energia que completa 20 anos em 2023. A iniciativa funciona por meio de três pilares de investimento social: eficiência energética; iniciativas de humanização hospitalar e melhorias de infraestrutura, e doação para hospitais por meio da conta de energia dos clientes.
Balanço de investimentos: Somente no primeiro semestre deste ano, a CPFL Energia investiu R$ 36,5 milhões em ações de eficiência energética. Já os investimentos do Instituto CPFL para o ano 2023, com foco em melhorias de infraestrutura e humanização hospitalar, é de R$ 4,3 milhões. Foram 22 unidades de saúde beneficiadas com a instalação de sistemas fotovoltaicos para a geração de energia solar e com a renovação da iluminação. Em 2023 foram contemplados 26 hospitais que contarão com ações sociais promovidas pelo Instituto CPFL.
Entre as unidades de saúde que tiveram obras concluídas, estão os hospitais Santa Casa De Patrocínio Paulista; Associação Beneficente Thereza Perlatti De Jaú; Santa Casa De Arealva; Santa Casa De Misericórdia Hospital São Vicente; CAF FCM UNICAMP; Associação Espírita Vicente De Paulo - Instituto Bezerra De Menezes; Hospital Espírita João Marchesi; Santa Casa De Misericórdia De São Simão e Hospital Estadual De Ribeirão Preto. Com as ações, a companhia estima uma economia de cerca de R$ 1,7 milhão ao ano, em energia elétrica, aos hospitais. |
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